Após o governo dinamarquês ter decretado e limitado o aquecimento nos estabelecimentos governamentais nos 19.º Celsius e de ter lançado o desafio às empresas privadas a fazerem o mesmo, os bancos do país acolheram a medida e foram mais longe.
Os Bancos do país seguiram o exemplo e reduziram a temperatura dos aquecedores dando, para os trabalhadores que sentissem mais frio mantas de forma a que estes estejam confortáveis para executar um bom trabalho e reduzam o consumo de energia de modo a evitar apagões.
Segundo um jornal regional, FinansWatch, todos os principais bancos do país aplicaram a medida em seus escritórios. O sexto maior banco, Arbejdernes Landsbank, distribuiu cobertores a 1800 funcionários, já o quinto maior, o Spar Nord, alargou a oferta térmica em cobertores, casacos e camisolas aos 1600 operacionais.
Segundo o porta-voz do Spar Nord, Neel Rosenberg, este tipo de ofertas já era dada a clientes, apenas foi um redirecionar para os colaboradores que quisessem.
Este tipo de medidas ajuda a reduzir o consumo de gás e por isso a pegada ecológica pelo que pode ser vista por outras instituições como uma medida a ser implementada.
Estes novos hábitos podem ser um impulso dado pela Guerra para uma transição mais ecológica.
Autor: Samuel Silva
Samuel Rodrigues Silva, 20 anos, natural de São João da Madeira e estudante de 2.º ano de economia na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Gosto de me envolver em projetos externos à faculdade, uma vez que me permite conhecer mais da realidade empresarial e social do mundo. Pertenci à direção da Júnior Empresa de Estudantes da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (JEEFEUC) onde desenvolvi soft e hard skills.