O anúncio da fabricante de aviões europeia de duplicar a sua capacidade de produção foi feito no quadro da visita do presidente francês, Emmanuel Macron, à China.
Uma segunda linha de montagem na fábrica em Tianjin, cidade portuária no norte da China, permite à Airbus conquistar uma maior fatia do mercado que disputa com a rival americana Boeing. O acordo contribuirá para o objetivo geral da Airbus de produzir 75 aeronaves por mês em 2026 em toda a sua rede de produção global.
“Faz todo o sentido para nós, à medida que o mercado chinês continua a crescer, servir localmente as companhias aéreas chinesas e provavelmente também outros clientes na região”, afirmou o CEO da Airbus, Guillaume Faury, citado pelas agências internacionais.
A Airbus tem uma linha de montagem do modelo A320 em Tianjin desde 2008, que já produziu mais de 600 aviões. Atualmente, produz quatro unidades por mês.
A fabricante europeia de aviões passará a ter 10 linhas de montagem em todo o mundo: duas em Tianjin, duas em Mobile (Estados Unidos), duas em Toulouse (França) e quatro em Hamburgo (Alemanha).
Esta nova linha de montagem final deverá estar operacional no segundo semestre de 2025.
Francisco Castilho, 20 anos, natural de Coimbra. Atualmente frequenta o 2ºano da licenciatura em Gestão pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC). Terminou recentemente um programa de embaixadores numa empresa de estratégia e marketing digital (Triber Academy), desempenhado a função de digital marketing copywriter. As áreas dos investimentos, finanças pessoais e análise fundamental de empresas são as que mais constam nos seus artigos e procura aprender mais com as diversas temáticas que surgirão na MeuCapital.
