Alexander Boris de Pfeffel Johnson nasceu em Junho de 1964 na pequena grande cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América. Desde cedo se interessou pela área na qual exerce atualmente, daí a sua licenciatura em Estudos Clássicos.
Mais conhecido por Boris Johnson, este é um político, escritor e jornalista britânico. Desde julho de 2019 que Boris ocupa dois cargos importantíssimos no Reino Unido: Líder do Conservative and Unionist Party, ou seja, do Partido Conservador, bem como o cargo de primeiro-ministro.
O primeiro-ministro britânico tem a sua carreira política já manchada quando o próprio admitiu que este presente numa festa a 20 de maio de 2020, em pleno lockdown, em Downing Street, o que inicialmente se pensava que era uma reunião de trabalho e não uma festa.
Com esta notícia a surgir nos meios de comunicação social, muitos foram os britânicos que se exaltaram contra Boris Johnson, incluindo fizeram um protesto a poucos metros da casa do mesmo. Face a estes sucedidos, o líder compreende a revolta do seu povo, afirmando que estes “têm feito um esforço e sacrifício extraordinário durante os últimos 18 meses”.
Agora, surge um novo episódio na carreira política de Boris Johnson que poderá significar o fim da mesma. Desde as últimas 72 horas, mais de 50 ministros demitiram-se do Governo Britânico, assumindo que “Boris Johnson não estava apto a assumir o cargo de primeiro-ministro depois da série de escândalos de que tem sido alvo nas últimas semanas”.
Sajid Javid, ministro da Saúde,apresentou na passada terça-feira a sua respetiva demissão No mesmo mote, também Rishi Sunak, ministro das Finanças do Reino Unido, apresentou a sua demissão na sequência de mais um escândalo político que está a abalar o Governo de Boris Johnson e a deixar a sua liderança cada vez mais tremida.
Depois destes dois ministros com cargos muito importantes no Reino Unido, muitos foram os ministros que decidiram seguir os mesmos passos destes, tal como os deputados Bim Afolami, membro da direcção do Partido Conservador, e Andrew Murrison, enviado do Governo para a área do Comércio, também se demitiram.
Esta instabilidade política poderá originar uma instabilidade econômico-financeira naquele que foi o último país a abandonar a União Europeia.
João Fonte, 20 anos, natural da Póvoa de Varzim. Atualmente frequento o 3º ano da licenciatura em Gestão na FEP e pretendo seguir mestrado em Finanças. Com um gosto particular pela aventura e a descoberta de novos horizontes, estou a realizar mobilidade internacional, através do programa Erasmus +, na School of Economics and Business Ljubjana. Dado o meu interesse pela área financeira, ingressei na Meu Capital em março de 2022. Tem sido uma experiência fantástica, através da qual tenho aprendido a saber gerir melhor o meu tempo e a aprender sempre mais sobre uma das áreas mais interessantes a nível mundial.
