É verdade, aquilo que para muitos pode ser uma notícia chocante começa a ser verdade: o McDonald’s vai deixar de vender batatas fritas.
As batatas fritas do McDonald’s são, para muitos, um pedido obrigatório na visita à cadeia de restauração. No entanto, o acompanhamento característico de praticamente todos os menus pode deixar de o ser nos próximos meses.
A verdade é que a partir do próximo dia 7 de março, a cadeia de fast food de hambúrgueres vai deixar de vender as famosas batatas fritas nos restaurantes que detém em França. Em alternativa, os clientes passarão a receber substitutos vegetais, como cenoura e beterraba em palitos, para comerem com o seu Big Mac ou Big Tasty.
Esta trata-se de uma campanha temporária, com uma duração entre duas e três semanas. Contudo, se a cadeia de fast food perceber que a substituição das batatas por estas alternativas mais saudáveis teve um resultado positivo, poderá vir a implementar a mesma medida em vários países, incluindo Portugal.
De acordo com a imprensa francesa, o grande objetivo do McDonald’s com a iniciativa é o de testar a diversificação do menu e destes novos acompanhamentos junto dos consumidores, bem como o de responder às novas necessidades de consumo e ao desejo que os consumidores demonstram em querer diversificar a sua alimentação.
O grupo de fast food adiantou que, nas próximas semanas, serão entregues cerca de 1500 toneladas de cenoura e 1000 toneladas de beterraba vermelha nos restaurantes franceses da cadeia.
Inicialmente, a cadeia de restaurantes McDonald’s era só para ficar pelos Estados Unidos da América. Contudo, continuou a crescer e conseguiu expandir-se para os mercados internacionais a partir de 1967. Atualmente, a empresa americana possui mais de 39.000 restaurantes em mais de 119 países.

Sérgio Garcez, 20 anos, natural de Viana do Castelo. Atualmente frequenta o 3.º ano da licenciatura em Gestão na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP). Dado o seu interesse pela área financeira e o seu gosto pela escrita, ingressou na MeuCapital em março de 2022, com o objetivo de promover a literacia financeira em Portugal.