Com o objetivo de dar resposta à onda de instituições governamentais europeias que têm proibido os seus colaboradores de terem nos seus dispositivos de trabalho a aplicação do TikTok, a empresa lançou uma iniciativa denominada de “Projeto Clover”. De salientar que esta iniciativa do TikTok foi lançada na União Europeia e no Reino Unido.
Compromisso com a segurança dos consumidores
A Bytedance, empresa proprietária do TikTok, tem como objetivo provar que as acusações de falta de segurança da sua app não têm qualquer fundamento, estando a empresa neste momento em contacto com as várias instituições de forma a esclarecer o compromisso desta para com a segurança dos seus consumidores. Para este efeito, a proprietária do TikTok vai abrir centros de proteção de dados na Irlanda e na Noruega.
Razões para a proibição da aplicação
Algumas das razões invocadas pelas instituições governamentais para a decisão de proibir a aplicação TikTok nos dispositivos de trabalho dos seus colaboradores são essencialmente as dúvidas relativamente à temática da privacidade e da cibersegurança. Estas dúvidas apontam para a possibilidade de informações confidenciais estarem a ser recolhidas pela app e consequentemente serem entregues aos governantes da China.
Alguns organismos que avançaram para a proibição
De entre os vários organismos que avançaram para a proibição da app, destacam-se a Comissão Europeia, o Conselho da União Europeia e o Parlamento Europeu. A empresa chinesa Bytedance, proprietária do TikTok, já garantiu diversas vezes que não partilha quaisquer dados com Pequim, contestando veemente todas as acusações que lhe são dirigidas.

Patrícia Neves, 24 anos, natural de Coruche no distrito de Santarém. Licenciada em Jornalismo e apaixonada pela escrita. Tem experiência como Content Writer and Content Producer e gosto de todos os temas que estejam relacionados com o mundo. Além disso, desenvolvi, por intermédio de experiências e formação, interesse nas áreas da economia e finanças.