A companhia aérea portuguesa TAP está, uma vez mais, envolvida em polémicas.
A verdade é que esta companhia aérea nunca deixou de estar envolvida em polémicas, o que se pode comprovar pelas várias notícias escritas pela Meu Capital acerca da mesma.
Contudo, agora iremos focar-nos em apenas dois acontecimentos: greve e Ryanair.
Até ao final de janeiro, já estão confirmados mais cinco dias de greve
Os tripulantes da TAP, juntamente com a associação que os representa, conseguiram, esta terça-feira, um direito que lhes é concedido: greve em forma de protesto.
A mesma irá acontecer já na próxima quinta e sexta feira, apresentando-se como a primeira de algumas paralisações de curto prazo na empresa.
Esta terça-feira, no âmbito de uma reunião convocada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), ficou decidido a “marcação de um mínimo de cinco dias a realizar até 31 de Janeiro em datas definidas pela direção e comunicadas aos associados 24 horas antes da entrada do pré-aviso de greve”.
Numa reação que surgiu logo após o conhecimento do veredicto desta greve, a empresa, num comunicado emitido no site oficial da mesma, refere que o aviso de greve do SNPVAC veio confirmar “o cenário mais difícil e a total inflexibilidade do sindicato para negociar uma solução que não prejudique os clientes, a empresa e o povo português”.
As chamadas “Tarifas de Resgate”
Não é inédito nem novidade existir este tipo de operações, particularmente em companhias que estão praticamente na bancarrota.
O lançamento de um lote das chamadas rescue fares chega via Ryanair e tem como alvo os passageiros da TAP para, como anuncia a low cost, “acomodar os 50 mil cidadãos/visitantes” que “ficaram retidos pelos cancelamentos em massa” da empresa portuguesa.
“Os cidadãos/visitantes portugueses que reservaram para voar nos voos agora cancelados da TAP podem viajar num dos voos fiáveis e de baixa tarifa da Ryanair”, promove-se no documento. Aqui, incluem-se rotas que a low cost anuncia como “a partir de apenas 49,99 euros”.

João Fonte, 20 anos, natural da Póvoa de Varzim. Atualmente frequento o 3º ano da licenciatura em Gestão na FEP e pretendo seguir mestrado em Finanças. Com um gosto particular pela aventura e a descoberta de novos horizontes, estou a realizar mobilidade internacional, através do programa Erasmus +, na School of Economics and Business Ljubjana. Dado o meu interesse pela área financeira, ingressei na Meu Capital em março de 2022. Tem sido uma experiência fantástica, através da qual tenho aprendido a saber gerir melhor o meu tempo e a aprender sempre mais sobre uma das áreas mais interessantes a nível mundial.