O Governo de António Costa lançou esta semana uma nova edição do programa “Fostering Innovation in Tourism” para apoiar startups na criação de negócios no setor do turismo, avaliado em mais de 1,3 milhões de euros.
Programa FIT 2.0
Em comunicado o ministério da Economia e do Mar, liderado por António Costa e Silva, afirmou que “Governo lançou hoje, através do Turismo de Portugal, uma nova edição do programa FIT 2.0 — ‘Fostering Innovation in Tourism’, uma iniciativa com um investimento público na ordem dos 1,3 milhões de euros que visa apoiar 250 ‘startups’ na criação e desenvolvimento de novos negócios no setor do turismo, com base em ideias inovadoras e disruptivas”.
Nesta nova edição, haverá um lançamento de um concurso nacional de ideação e um programa de aceleração, que terão como fim principal mobilizar o ecossistema do turismo e as entidades do sistema científico e tecnológico para a geração de soluções para o setor “com especial enfoque em territórios de baixa densidade”, como é o caso do interior de Portugal.
Apoiar novos investidores
Trata-se de mais um programa com o objetivo de apoiar novos investidores que possam inovar, com novas ideias que poderão melhorar/aumentar o turismo em Portugal. Sendo que, para além deste programa FIT vão também ser lançados novos regulamentos para programa de aceleração e inovação aberta para promover o desenvolvimento de soluções em linha com as necessidades deste setor.
Até ao dia 10 de março, são esperadas várias inscrições, segundo o secretário de estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, que afirma ainda que “Crescer na inovação é um imperativo no turismo do futuro. Temos de fazer mais e melhor para qualificar os nossos produtos e destinos. Esta nova edição do programa FIT, lançada hoje, com apoios a fundo perdido, é um importante estímulo para a inovação no turismo”.

Mário Costa, estudante do 1º ano do Mestrado em Finanças na FEP, Financial Content Writer na MeuCapital e Membro do Departamento de Corporate Finance no FEP Finance Club. É escuteiro desde os 9 anos e ao longo dos anos desenvolveu um forte interesse pela área financeira, tendo por a missão de contribuir para uma maior literacia financeira em Portugal.