Itália tem nova ministra: UE apela à cooperação construtiva

Instabilidade política é o que se vive na Europa. Mandatos de meses e até mesmo dias é o que mais se tem visto no decorrer dos últimos tempos, face à guerra instalada no território europeu, desde o dia 26 de fevereiro do presente ano. É a vez de Giorgia Meloni assumir o cargo de primeira-ministra italiana, tomada de posse essa que Von der Lyen espera que seja encarada como uma cooperação construtiva, relativamente aos desafios que a Europa enfrenta. 

“Parabéns Giorgia pela sua nomeação como primeira-ministra italiana, a primeira mulher a ocupar o cargo” são as palavras ditas pela atual presidente da comissão europeia (CE). A sua felicitação por tal cargo é acompanhada com a esperança de que Meloni não desaponte, relativamente à superação de obstáculos que a CE necessita de fazer face e que se mantenha vinculada aos objetivos que Von der Lyen têm em mente, como a coesão do continente europeu. 

Foram inúmeras as figuras políticas que congratularam Giorgia Meloni por ser a primeira figura feminina a assumir este cargo de chefia e de liderança, em Itália. “Representa, claramente, um ponto de rutura com a política dos últimos anos, em Itália e, provavelmente um ponto de rutura também noutros países da Europa”. É aquilo que Roberto Falanga alvitra, em declarações para a TSF. 

Europa precisa de Itália. A Europa enfrenta inúmeros desafios que, face à instabilidade governamental sentida nos últimos tempos, não ajuda para que tais sejam ultrapassados. Mesmo com o Partido Liga, de Matteo Salvini, partido de extrema direita que apoia a invasão da Ucrânia pela Rússia, a atual primeira-ministra compromete-se a socorrer a Europa, diante do flagelo que a mesma enfrenta. 

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