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Fintech | Teremos o primeiro banco de criptomoedas em Portugal?

Está para nascer o primeiro banco de criptomoedas devidamente autorizado em Portugal. Diogo Mónica, presidente e cofundador da Anchorage, é quem dá a cara a uma das iniciativas mais bombásticas do momento e que pode alegrar muito os investidores mais aficionados por este tipo de ativos financeiros.

Contudo, e com alguma normalidade, fará igualmente pairar na cabeça de muitos outros leitores, a dúvida sobre esta nova realidade em torno das chamadas “moedas virtuais” – que como qualquer outra fonte de transação, necessitam de uma plataforma, ou neste caso de um banco específico para se alojar e estar à disposição dos seus clientes e utilizadores.

Da mesma forma que a bitcoin é, muito provavelmente, a palavra que marca a ordem do dia quando se fala de literacia financeira ou investimento, começa a ser perfeitamente compreensível que projetos como este da Anchorage, em parceria com a fintech, (empresa norte-americana das mais desenvolvidas a nível global na área de finanças descentralizadas) possam surgir. 

Diogo Mónica, tem em mãos o projeto daquele que se perspetiva vir a ser o maior banco de criptomoedas do mundo. Neste momento, a empresa centra em si muitas das atenções e encontra-se a conquistar cada vez mais terreno. É por estarmos, precisamente, a falar de um “banco do futuro”, que a Anchorage usufrui de um estatuto notável e que lhe permite vir a público anunciar um forte financiamento, no valor de 80 milhões de dólares, com o propósito de se expandir em Portugal.

“Esta nova ronda de investimento vai permitir-nos escalar rapidamente, para responder à crescente procura de participação no espaço dos ativos digitais, particularmente entre empresas e instituições financeiras tradicionais”, palavras de Diogo Mónica, em comunicado

Apesar de a Anchorage já contar com instalações no Porto, pretende agora, alargar-se até ao sul do país, mais propriamente Lisboa, onde tenciona contratar cerca de 50 pessoas no curto espaço de tempo de dois anos, demonstrando, deste modo, quais são as reais intenções da empresa: crescer e evoluir

Uma vez que o valor investido pela GIC, fundo soberano de Singapura em colaboração com outras entidades (a16z, Blockchain Capital, Lux, e Indico Capital Partners)  é considerável, deixa também margem para que se substancie e amplie a estrutura do agora certificado Anchorage Digital Bank.

Nos últimos meses a empresa tem vindo a “colecionar” mais valias, ou seja, permissões que deixam a Anchorage numa posição muito confortável para a concretização e respetivo sucesso deste novo banco de criptomoedas. Foi, por exemplo, no passado mês de Janeiro que a OCC (Office of the Comptroller of the Currency) aprovou a empresa co-fundada pelo português como sendo uma trust company (empresa de confiança).

Com o passar do tempo, outros nomes bem conhecidos da generalidade das pessoas fizeram questão de se aliar à Anchorage sendo aí, que a Visa,  se anuncia como mais uma parceira, recorrendo a um programa-piloto denominado de “Crypto APIs”, sistema este que vem dinamizar os bancos digitais, promovendo a compra e venda de bens com apenas a utilização de criptomoedas como é o caso da bitcoin. Tudo isto, ainda em 2021.

Quem de, igual modo, se encontra em grande projeção é a já referida fintech, também liderada pelo mesmo Diogo Mónica, pois tem vindo a tirar um excelente partido do crescente investimento em ativos digitais e da sua divulgação e admiração um pouco por todo o mundo enquanto assunto do dia a dia. 

Stephan Morais, sócio gerente da Indico Capital Partners, diz-nos ainda que este cenário de constante automatização que temos vindo a procurar atingir virá, certamente, a equivaler num futuro próximo a uma mudança da realidade, onde a bitcoin e as criptomoedas serão dominantes e poderemos estar, então, a falar de uma nova era monetária semelhante à rutura vivenciada na época com a revolução dos smartphones. Stephan termina, exprimindo a sua enorme satisfação por fazer parte desta iniciativa: “Estamos muito contentes em ser um dos principais investidores nesta ronda”.

Autor: André Moreira | Fonte

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