Farminveste divulga resultados do primeiro semestre

A empresa portuguesa Farminveste ($MLFMV.LS) revelou um resultado semestral positivo de 3,2 milhões de euros, com um crescimento de 41,4% face ao período homólogo do ano anterior. Trata-se, portanto, de uma subida de cerca de 900 mil euros.

A atividade da empresa está subdividida em 6 áreas de negócio distintas:

  • Prestação de Cuidados de Saúde, através da participação indireta de 30% na CUF, S.A. e da participação indireta de 27% no capital da José de Mello Residências e Serviços.
  • Sistemas de Informação, através da participação maioritária indireta na Glintt (76,4%).
  • Inteligência Sobre o Mercado Farmacêutico, através da atividade da HMR, Health Market Research International, S.A, que é detida na totalidade (100%) pela empresa.
  • Desenvolvimento da Atividade da Farmácia, onde se centram “essencialmente na maximização de valor da rede de Farmácias, consubstanciada na existência de uma marca comum para a rede de Farmácias – “Farmácias Portuguesas”.
  • Setor Imobiliário, através da participação maioritária indireta no Imofarma, um fundo especial de investimento imobiliário fechado.

Pode ler-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que “os resultados da Farminveste, SGPS no primeiro semestre de 2022 seguiram a trajetória positiva iniciada no 2º semestre de 2021, depois da reabertura e recuperação da economia portuguesa, após o choque pandémico de 2020, em particular na CUF, área que se viu a sua operação condicionada pelos dois períodos de lockdown em 2020 e 2021”.

Em relação ao seu volume de negócios, a empresa revelou um crescimento de 6,0%, tendo apresentado este ano 415,2 milhões de euros, face aos 391,7 milhões de euros apresentados na primeira metade do ano anterior. Segundo a empresa, “as áreas que mais contribuíram em valor para o volume de negócios consolidado foram as áreas de Distribuição Farmacêutica (19,4 milhões de euros, ou +5,9%) e de Sistemas de Informação (5,5 milhões de euros, ou +10,8%), refletindo o efeito de

recuperação da economia portuguesa e reabertura dos respetivos setores de atividade”.

Em relação ao EBITDA (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), foi verificado um aumento de 13,7%, tendo sido alcançados os 22,7 milhões de euros.

Já a Dívida Líquida, resultante do somatório das rubricas de Caixa e Depósitos Bancários e Financiamentos Obtidos, foi reduzida em 7,2 milhões de euros para 237,1 milhões de euros.

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