Uma empresa americana de consultoria de tecnologia de informação, Crypster, sediada nos Estados Unidos da América, utilizou o mesmo símbolo da empresa portuguesa para o seu logótipo e apenas lhe mudou a cor.
Perante esta situação a CP – Comboios de Portugal moveu uma ação judicial contra a pequena empresa americana por plágio no design no logótipo.
Questionada pelos media, a empresa portuguesa disse que “teve conhecimento do plágio” e que, “de forma a garantir a proteção do logótipo da marca e tudo o que ela significa, a CP, através do seu departamento jurídico, acionou os meios legais para proteger a sua marca”.
A CP é uma empresa centenária (162 anos) que atravessa um período de instabilidade com inúmeras greves dos maquinistas a decorrer ao longo dos últimos anos, onde os serviços mínimos são garantidos em baixa percentagem.
Esta semana, a empresa teve de lidar com mais um problema, inesperado. Tal problema não veio dos caminhos de ferro, nem das locomotivas e de quem as conduz, mas sim do outro lado do atlântico.

Francisco Castilho, 20 anos, natural de Coimbra. Atualmente frequenta o 2ºano da licenciatura em Gestão pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC). Terminou recentemente um programa de embaixadores numa empresa de estratégia e marketing digital (Triber Academy), desempenhado a função de digital marketing copywriter. As áreas dos investimentos, finanças pessoais e análise fundamental de empresas são as que mais constam nos seus artigos e procura aprender mais com as diversas temáticas que surgirão na MeuCapital.