A estratégia do Governo Português: novas medidas anunciadas por António Costa

O que pensar do futuro de Portugal? O que pensar daquilo que virá do governo, liderado por António Costa, para estabilizar a economia portuguesa. Será um futuro promissor em que as respostas assentarão na sustentabilidade e crescimento futuro ou será uma prosperidade incerta e curta, como resultado de políticas antecipadas que apenas iludem e persuadem o povo português, no sentido de obter a sua  aprovação e popularidade.

A espiral inflacionista que a economia portuguesa está, cada vez mais, a ressentir é, de facto, uma das maiores preocupações governamentais, não só de Portugal, mas dos restantes países que sentem este fenómeno, resultante das crises de abastecimento e fornecimento dos recursos energéticos. 

A recuperação do poder de compra dos residentes assume-se condição estritamente necessária para reequilibrar a sustentabilidade do país, estimulando o crescimento e prosperidade do mesmo. Sem poder de compra, os residentes não poderão consumir e investir, em Portugal, quebras no consumo conduzirão a quebras na produção e a falência de empresas, assim, estará mais perto do que desejaríamos. 

É por isso que António Costa diz prometer apoios às famílias portuguesas: foi esta segunda-feira que o governo português, liderado por Costa, anunciou um pacote de oito medidas a ceder aos portugueses, de forma que os mesmos sejam capazes de fazer face ao crescimento galopante dos preços. 

No que toca mesmo a remunerações adicionais dos portugueses, o primeiro-ministro garante que qualquer cidadão não pensionista cujo rendimento bruto mensal seja de um valor não superior a 2700 euros receberá uma prestação adicional de 125 euros.  

A redução da carga fiscal a aplicar aos recursos energéticos é uma das medidas anunciadas. Em vez de uma taxa de imposto de 13%, a energia elétrica será tributada a 6%. Esta estratégia possui caráter urgente, no que toca à sua implementação, sendo que se trata de um bem de primeira necessidade, para o qual os habitantes não têm outra hipótese senão recorrer a este recurso. 

Para as empresas, o Governo prolonga a suspensão no aumento da taxa de carbono que, pelo princípio do poluidor pagador, deveria sofrer um acréscimo, como forma de cobertura de custos. Na mesma lógica, mas pensando na natureza do instrumento, o imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) sofrerá uma redução, pelo que os contribuintes sentirão um alívio nas suas contas. Os mesmos também beneficiarão da receita adicional de IVA que lhes será devolvida. 

No que toca aos meios de transporte públicos, as viagens CP e passes de transporte públicos não sofrerão qualquer alteração, medida essa que se prevê para todo o ano de 2023.

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